Ficar no Cavas Wine Lodge era um sonho antigo. Desde 2008, quando eu ouvi falar em um lugar em Mendoza em meio aos vinhedos aonde era possível curtir o pôr-do-sol do rooftop do bangalô, conhecer esse lugar virou quase uma obsessão.
Entrada com Toque Francês
Desde a reserva até o check out, fomos super bem atendidos, de uma forma verdadeiramente especial. Aliás, além do luxo do hotel, diria que o principal ponto positivo é exatamente a atenção especial ao detalhe, o que lhes rendeu a inclusão na renomada rede Relais & Chateaux. Toque de carinho dado pessoalmente pelos donos, que circulam pelo local e interagem com os hóspedes.
Fomos recepcionados com uma bela taça de vinho e apresentados às áreas comuns do hotel – que havíamos visitado na nossa primeira visita. São pequenos ambientes, sem ostentação, mas tudo com muito charme e conforto, decorados nos mínimos detalhes.
Para mim o ponto alto são os bangalôs, extremamente confortáveis e charmosos, com lareira em frente à cama e uma banheira vitoriana linda. Detalhe: não tem televisão, perfeito para namorar. A cereja do bolo é o rooftop, com outra lareira, que aquece as noites de quem quiser dormir por alí – programação das mais requisitadas nos meses de verão.
Outras programações oferecidas e bem solicitadas são a aula de culinária – aonde aprende-se a fazer a famosa empanada argentina – e as cavalgadas nos vinhedos. Tudo com custos extras, lógico. Inclusas na diária estão as degustações de vinhos da região, oferecidas diariamente, os passeios de bike e os eventos de final de tarde – numa das noites tivemos uma apresentação de piano e na outra um espetacular show de tango.
A cozinha é de alto nível, iniciando-se no café da manhã, com uma pequena mesa de buffet e o restante à la carte – quase tudo que você deseja pode ser pedido. Detalhe: estende-se até meio dia, o que permite aos mais dorminhocos relaxarem.
Para finalizar a deliciosa estadia, o hotel oferece aos hóspedes um Spa muito charmoso aonde é possível fazer massagens a dois, bem como um banho de vinho em um lindo ambiente com velas. Mais romântico, impossível. Perfeito para revigorar o corpo e enriquecer a alma.
Você já deve ter lido os meus posts anteriores sobre Mendoza e sobre as vinícolas mais bacanas que visitei na minha primeira ida em 2017. Agora voltei lá e adicionei mais três à lista.
Curtindo o Dia na Superuco
➡ Superuco
É uma bodega boutique com uma pequena produção orgânica e biodinâmica de altíssima qualidade. Para os proprietários, todos da família Michelini, na terra não existem vértices, portanto os vinhedos foram plantados de forma circular – a única bodega com esse tipo de plantação em Mendoza. Localizada no Valle de Uco, dentro das propriedades do The Vines Resort, a visita é simples e rápida, sem grandes formalidades. Os vinhos, em compensação, são dignos de um banquete. Simplesmente divinos! Altamente recomendável!!!
Detalhes da Vinícola Superuco
➡ La Azul
É uma bodega boutique de estilo mais rústico que foca muito mais no serviço de restaurante do que na produção do vinho. Dito isso, você pode imaginar que não irá ao local pela visita a bodega, mas sim pelo almoço, muito gostoso, que inclui a degustação dos vinhos da casa. Fica em um local agradável, no Valle de Uco, com vista das montanhas. Ótimo para um almoço sem pressa descomplicado.
Almoço na La Azul
➡ Bressia
Uma das vinícolas mais prestigiadas de Mendoza, mesmo sendo pequena e bem familiar. Seus vinhos – todos de excelente qualidade – são produzidos pelo fundador da bodega, que também dá o nome a cada vinho que produz. Uma visita simples, porém muito agradável que nos apresentou os detalhes da história dessa bodega que consideramos uma das melhores de lá. Tim-Tim 🍷
🇧🇷 Você já deve ter lido os meus posts antes sobre Mendoza e sobre as vinícolas mais bacanas que visitei na minha primeira ida a Mendoza. Agora voltei lá e adicionei mais três à lista.
🇬🇧 You must have read my previous posts about Mendoza and the most wonderful wineries I have visited when I first went to Mendoza. Now I have just came back from there and add three more to my list.
➡ Superuco
🇧🇷 É uma bodega boutique com uma pequena produção orgânica e biodinâmica de altíssima qualidade. Para os proprietários, todos da família Michelini, na terra não existem vértices, portanto os vinhedos foram plantados de forma circular – a única bodega com esse tipo de plantação em Mendoza. Localizada no Valle de Uco, dentro das propriedades do The Vines Resort, a visita é simples e rápida, sem grandes formalidades. Os vinhos, em compensação, são dignos de um banquete. Simplesmente divinos! Altamente recomendável!!!
🇬🇧 It’s a boutique winery with a small production – organic and biodinamic – with high quality products. For the owners, the Michelini family, on Earth there is no vertex, that’s why the vineyards were planted in a circular form – the only winery to work like that in Mendoza. Settled in Uco Valley, inside the vineyards of The Vines Resort, the visit and wine tasting are simple and uncomplicated, without formalities, as the owners. The wines, on another hand, are worthy of a banquet. Simply divine!
➡ La Azul
🇧🇷 É uma bodega boutique de estilo mais rústico que foca muito mais no serviço de restaurante do que na produção do vinho. Dito isso, você pode imaginar que não irá ao local pela visita a bodega, mas sim pelo almoço, muito gostoso, que inclui a degustação dos vinhos da casa. Fica em um local agradável, no Valle de Uco, com vista das montanhas. Perfeito para um almoço sem pressa.
🇬🇧 It’s a boutique winery with a rustic touch that focus much more in the restaurant than in the wine production. That being said, you can imagine you won’t choose this place for the winery visit, but for the delicious lunch menu they offer everyday, including house wine. It’s settled at an adorable place, in Valle de Uco, with mountain views. Perfect for an unhurried lunch.
➡ Bressia
🇧🇷 Uma das vinícolas mais prestigiadas de Mendoza, mesmo sendo pequena e bem familiar. Seus vinhos – todos de excelente qualidade – são produzidos pelo fundador da bodega, que também dá o nome a cada vinho que produz. Uma visita simples, porém muito agradável que nos apresentou os detalhes da história dessa bodega que consideramos uma das melhores de lá. Tim-Tim 🍷
🇬🇧 One of the most prestigious wineries of Mendoza, even being small. Their wines – all of them with high quality – are produced by the founder, who gives the name of every wine he produces. An uncomplicated but very pleasant visit, which presented us some history details of this fabulous winery that we consider one of the best of Mendoza. Cheers! 🍷
A região de Mendoza é enorme e as bodegas são bem espalhadas, então é um pouco difícil sugerir aonde ficar, depende muito do seu estilo de hospedagem e orçamento.
Valle de Uco no Outono
Primeiramente, você deve levantar alguns pontos: você prefere ficar no meio dos vinhedos ou próximo de restaurantes e lojas? Você prefere ficar em hotel de rede ou aqueles mais distintos e exclusivos? Você estará em grupo ou é uma viagem romântica?
Cavas Wine Lodge
Dependendo do que você respondeu, você pode escolher entre ficar hospedado no centro ou em uma das três principais regiões de Mendoza, conforme segue:
➡ Centro de Mendoza
Escolha um hotel aqui se você quiser ficar no meio de um centro urbano, com a maior variedade de lojas e restaurantes a poucos passos de distância. É um lugar interessante para ficar se você nunca foi a Mendoza, considerando que você ficará no meio de tudo. Ao mesmo tempo, falta bastante charme (é uma cidade seca, sem brilho) e você terá que viajar todo dia cerca de 30 – 60 mins para chegar em qualquer bodega. Nós ficamos no Park Hyatt Mendoza na nossa primeira visita, bem localizado em frente a uma linda praça, a poucos passos de distância dos restaurantes mais famosos. É um 5* com excelente conforto e serviço, mas não espere tanto – é um hotel de rede.
➡ Maipú
A região mais próxima do centro de Mendoza. Aqui você pode encontrar alguns hotéis charmosos, mas não tantos quanto em Lujan de Cuyo. Você também não encontrará tantas bodegas, mas na minha opinião é uma excelente região para ficar – juntamente com Chacras de Cória – para quem quer ficar próximo do centro, mas ao mesmo tempo no meio dos vinhedos, em lugares com melhor custo x benefício. Seguem algumas opções charmosas:
É a região mais famosa, aonde a maioria das vinícolas começaram. Deve ser incluso em todo itinerário de quem visita Mendoza pela primeira vez. Conta com inúmeras pousadas charmosas misturadas a intermináveis vinhedos. Se você quiser ficar em alto estilo, confere o fenomenal Cavas Wine Lodge, um membro da renomada rede Relais&Chateaux com serviço e conforto de primeira qualidade. Eu fiz um review completo desse hotel aqui.
Para aqueles que procuram uma hospedagem com charme no meio dos vinhedos, existem muitas outras opções. Algumas delas abaixo.
Jantar Romântico no Cavas Wine LodgeSpa para Dois no Cavas Wine LodgePor do Sol no Rooftop do Cavas Wine LodgeBanheira Estilo Vitoriano no Cavas Wine Lodge
➡ Valle de Uco
A região mais linda de Mendoza, na minha opinião. Quase toda vinícola de alta qualidade tem vinhedos por aqui. O The Vines Resort é o mais famoso da região, um 5* membro da renomada cadeia Leading Hotels of the World. É aonde fica o restaurante Siete Fuegos do legendário Chef Francis Mallman. Eu fiz um review completo desse hotel aqui.
Existem também outros hotéis e pousadas muito charmosos na região, abaixo alguns deles.
Piscina do The Vines ResortTerraço do Quarto do The VinesJacuzzi do The Vines
Para mim, o melhor itinerário para quem visita Mendoza pela primeira vez seria ficar pelos menos 4 dias, sendo 2 noites no Valle de Uco e 2 em Lujan de Cuyo. De Lujan você pode acessar com facilidade as vinícolas de Maipu e também os melhores restaurantes do centro de Mendoza. Aproveite!
🇧🇷 A região de Mendoza é enorme e as bodegas são bem espalhadas, então é um pouco difícil sugerir aonde ficar, depende do seu estilo.
🇬🇧 The Mendoza region is huge and the sites spread throughout, it may be difficult to define exactly where to stay, it depends on what you like.
Valle de Uco in Autumn – by The Unique Traveler
🇧🇷 Primeiramente, você deve levantar alguns pontos: você prefere ficar no meio dos vinhedos or próximo de restaurantes e lojas? Você prefere ficar em hotel de rede ou aqueles mais distintos?
🇬🇧 At first, you should raise some questions: do you prefer to be settled in the middle of the vineyards or within walking distance of a variety of restaurants and shops? Would you rather stay in a standard hotel or more genuine style?
Lujan de Cuyo – by The Unique Traveler
🇧🇷 Dependendo do que você respondeu, você pode escolher entre ficar hospedado no centro ou em uma das três principais regiões de Mendoza, conforme segue:
🇬🇧 Depending on your answers, you can choose between staying in the city center or in one of the three main regions of Mendoza. Let me explain better:
➡ Mendoza Center
🇧🇷 Se você quiser ficar no meio de um centro urbano, com a maior variedade de lojas e restaurantes a poucos passos de distância. É um lugar interessante para ficar se você nunca foi a Mendoza, considerando que você ficará no meio de tudo. Ao mesmo tempo, falta bastante charme e você terá que viajar todo dia cerca de 30 – 60 mins para chegar em qualquer bodega. Nós ficamos no Park Hyatt Mendoza na nossa primeira visita, bem localizado em frente a uma linda praça, a poucos passos de distância dos restaurantes mais famosos. É um 5* com excelente conforto e serviço, mas não espere muito – é um hotel de rede.
🇬🇧 If you want to be in the middle of everything, with the greatest variety of restaurants, shops and hotels. It’s a nice place to stay if you have never been there, cause you are going to be in the middle of the action. At the same time, it lacks charm and you will have to drive at least 30 minutes to reach any winery. We stayed at Park Hyatt Mendoza in my first visit, well located in front of a beautiful square, within walking minutes of the most famous restaurants. It’s a 5* hotel with wonderful service and comfort, but don’t expect too much – it’s a chain hotel.
➡ Maipú
🇧🇷 A região mais próxima do centro de Mendoza. Aqui você pode encontrar alguns hotéis charmosos, mas nã tantos quanto em Lujan de Cuyo. Você também não encontrará tantas bodegas, mas na minha opinião é uma excelente região para ficar – juntamente com Chacras de Cória – para quem quer ficar próximo do centro, mas ao mesmo tempo no meio dos vinhedos, em lugares com melhor custo x benefício.
🇬🇧 The closest region to Mendoza Center. There are some charming hotels in the area, but not as many as in Lujan de Cuyo. You also won’t have so many wineries, but in my opinion it’s a nice place to stay – as the same as Chacras de Cória – if you want to be in the middle of the vineyards, but also close to the city center and with more reasonable prices.
🇧🇷 É a região mais famosa, aonde a maioria das vinícolas começaram. Deve ser incluso em todo itinerário de quem visita Mendoza pela primeira vez. Conta com inúmeras pousadas charmosas misturadas a intermináveis lindos vinhedos. Se você quiser ficar em alto estilo, confere o fenomenal Cavas Wine Lodge, um membro da renomada rede Relais&Chateaux com serviço e conforto de primeira qualidade. Para aqueles que procuram uma hospedagem com charme no meio dos vinhedos, existem muitas outras opções. Algumas delas abaixo.
🇬🇧 It’s de most famous region, where almost every winery started. It should be included in every itinerary of those who visit Mendoza for the very first time. There are lots of beautiful charming lodges in the area, nestled among countless vineyards. If you want to stay in high style, you should check the outstanding Cavas Wine Lodge, a Relais &Chateaux member with superb service and comfort. For those who seek for charming hotels, there are lots of adorable lodges in the area.
Cavas Wine Lodge – by The Unique TravelerSpa at Cavas Wine Lodge – by The Unique TravelerSunset at Rooftop in Cavas Wine Lodge – by The Unique TravelerBathroom at Cavas Wine Lodge – by The Unique Traveler
➡ Valle de Uco
🇧🇷 A região mais linda de Mendoza, na minha opinião. Quase toda vinícola de alta qualidade tem vinhedos por aqui. The Vines Resort é o mais famoso da região, um 5* membro da renomada cadeia Leading Hotels of the World. É aonde fica o restaurante Siete Fuegos do legendário Chef Francis Mallman. Existem também outros hotéis e pousadas muito charmosos na região, abaixo alguns deles.
🇬🇧 The most beautiful region of Mendoza, in my opinion. Almost every high standard winery has some vineyards here. The Vines Resort is the most famous hotel, a 5* Leading Hotels of The World member. It houses the extraordinary Siete Fuegos restaurant (that I will tell you more about in another post), from the famous Argentinean Chef Francis Mallman. There are also some other outstanding lodges in the area.
The Vines Resort – by The Unique TravelerThe Vines from the Terrace – by The Unique TravelerJacuzzi of The Vines – by The Unique Traveler
🇧🇷 Para mim, o melhor itinerário de 4 dias seria ficar 2 noites no Valle de Uco e 2 em Lujan de Cuyo. De Lujan você pode acessar com facilidade as vinícolas de Maipu e também os melhores restaurantes do centro de Mendoza. Aproveite!
🇬🇧 For me, the best 4-day itinerary would be 2 days staying at Valle de Uco and 2 more days staying at Lujan de Cuyo. From Lujan you can easily reach some of Maipú’s wineries and also the best restaurants of Mendoza Center. Enjoy!
🇧🇷 Zermatt tem muito a oferecer em qualquer época do ano. Eu fui durante o inverno especialmente para esquiar, mas posso afirmar que não existe outro lugar com tanta atividade para não esquiadores, que podem subir as montanhas e apreciar as belas vistas sem skis nos pés.
🇬🇧 Zermatt has plenty to do whenever you go. I went during winter specially for skiing, but I can affirm there is no other place non-skiers can find so many things to do, especially mountain acitivities.
Matterhorn from Gornegrat Train
🇧🇷 As excursões de montanha que Zermatt oferece são bem famosas e eu tive a oportunidade de usar todas elas na semana em que fiquei lá.
🇬🇧 The mountain trains and peak excursions that Zermatt offers are very famous and I had the opportunity to try them all for the entire week I was there.
🇧🇷 Para mim o melhor trem de montanha que Zermatt oferece. Você pega ele facilmente do centro da vila e aproveita uma jornada cênica de 30 minutos até o topo. Lá você pode curtir as vistas panorâmicas que provavelmente são as melhores de Zermatt. Se você tiver que optar por somente um trem, pegue esse.
Dica especial: quando estiver retornando do topo, desça na estação Riffelalp Station (caso esteja vindo de trem e nao de skis). Após 5 minutos de caminhada você vai chegar ao maravilhoso Riffelalp Resort, intitulado como o mais alto 5* do mundo. Nós almoçamos no italiano do hotel, Al Bosco, aproveitando vistas maravilhosas enquanto comíamos pizzas em formato Matterhorn. Dá uma olhada nesse post pra mais detalhes.
🇬🇧 For me the best mountain train that I took was Gornegrat. You can take it from the centre village and enjoy a scenic 30 minute ride to the top. There you can enjoy a panorama that is probably one of the best of Zermatt.
Special tip: take the train back down to the village, get off at the Riffelalp Station. After a 5 minute walk you will arrive at the marvelous Riffelalp Resort, self-styled as the highest 5* hotel in the world. We had lunch at its Italian restaurant, Al Bosco, enjoying amazing views while having Matterhorn-shaped pizzas. Take a look at my previous post.
Gornegrat TrainMatterhorn from GornegratRiffelalp Resort
🇧🇷 Esse na verdade nao é um trem, é um cable car (tipo bondinho). Lá em cima você vai ter vistas espetaculares, mas a jornada não é tão tranquila quanto a do Gornegrat, porque você terá que trocar de gôndola 3 vezes. Como eu estava esquiando, posso dizer que foi demais, porque eu pude descer lá de cima esquiando uma pista super longa e cênica. Eu diria que é o meu segundo pico preferido de Zermatt.
🇬🇧 It is actually a cable car. Up there you can take in breathtaking views, but the ride is not as easy as Gornegrat, because you have to change gondola 3 times. Once I was skiing it was fantastic because I could ski down in a very long piste with excellent views. I would say it’s my second favorite peak, right after Gornegrat.
🇧🇷 É o mais famoso – até pelo nome – e também o mais alto. De seus 4.000 metros você pode quase tocar o Matterhorn – não literamente claro. Mas você estará o mais perto que se pode chegar da montanha mais alta da Suíça. Dito isso, você pode imaginar que não é muito confortável, uma vez que você vai literalmente perder o fôlego. Então, se você não é fã de altitude, eu não recomendo subir nesse pico, pegue o Gornegrat e você vai ficar super satisfeito, com certeza. Se você estiver esquiando e quiser ir até Cervínia, esse é o caminho da fronteira.
🇬🇧 It is the most famous and also the highest one. From almost 4.000 meters you can nearly touch the Matterhorn itself – not literally of course. But you are actually the closest you can get to the highest mountain in the Swiss Alps. Having said that, you can imagine it’s not that confortable, as you will literally lose your breath. So if you are not fan of high altitude, I don’t recommend this peak, take Gornegrat and you will feel very happy, for sure. If you want to ski in Cervínia that’s the way.
Passamos uma semana na Croácia. Foi tempo suficiente? Não. Definitivamente não. É um país que comporta tranquilamente um roteiro de 15 dias apenas para fazer o básico e conhecer de norte a sul a região da costa, mas era o tempo que tínhamos, então aproveitamos ele ao máximo.
Arquitetura típica da Croácia
Organizamos a viagem pela Croácia com uma empresa super competente dos EUA e especializada na região (encontrei pelo Instagram e super indico) chamada Adventures Croatia. Eles não só fizeram a reserva de hotéis e transfers, como nos levaram para lugares super seletos e até mesmo secretos, que nunca descobriríamos sozinho, além de fazerem todas as reservas de restaurantes, inclusive os mais disputados.
Degustação de Azeite de Oliva em Split
Vale mencionar que compramos um ticket da Croatia Airlines para voar de Atenas para Split e definitivamente não recomendo. Havia lido que a cia era péssima, mas não quis acreditar. Pois pasmem que ela é horrível. Nosso vôo atrasou quase 7 horas e ficamos plantados no aeroporto sem explicação alguma. E não foi só o nosso, quase todos os vôos da cia estavam atrasados pelo menos uma hora. Sem falar que os funcionários são pra lá de antipáticos.
Plantação de Ostra em Ston
Começamos por Split, segunda maior cidade do país, depois de Zagreb, a capital, que infelizmente não tivemos tempo de visitar. É a cidade aonde viveu e morreu há quase 2 mil anos um imperador romano de nome comprido: Caio Aurélio Valério Diócles Diocleciano. Por isso o principal ponto turístico da cidade é o Palácio Diocleciano, uma espécie de mini cidade aonde tudo acontecia naquela época.
Uma das Torres do Palácio Diocleciano
Fomos de carro em direção a Dubrovnik, ao Sul, uma viagem de 3 a 4 horas por estradas belíssimas. No caminho, próximo à costa, paramos em Ston, uma cidade murada histórica. Perto dalí, experimentamos um daqueles segredinhos bem guardados da agência de turismo: um passeio rápido de barco que nos levou direto a uma “fazenda” de ostras, aonde entendemos porque elas são tão valiosas e vivenciamos um verdadeiro banquete dos Deuses.
Passeio de Barco em Ston
Voltamos do céu e nos direcionamos para a queridinha de todos. A charmosa e encantadora Dubrovnik. Ela é absolutamente tudo que eu imaginava e nos cativou por completo. Pequena, com apenas 45 mil habitantes, transborda vida e muita história. Mil posts não conseguiriam descrever com detalhe tudo que esse lugar transmite.
Pictoresca Dubrovnik
Saindo de Dubrovnik retornamos um pouco ao norte, pela Península de Peljesac, aonde almoçamos numa taberna dentro de uma vinícola de 500 anos, na região que eles intitulam Napa Valley da Croácia. Continuamos por estradas cênicas beirando o mar até Orebic, uma pequena vila de onde sai o ferry boat para a ilha de Korcula, nosso próximo destino.
Estradas Cênicas ao Longo da Costa
Korcula é o nome da ilha e também da charmosa vila aonde nos hospedamos. Dizem que é aonde nasceu Marco Polo, há centenas de anos, antes de ir pra Itália. Sorte dele, pois o pequeno vilarejo é um lugar cheio de encanto para ficar uma noite ou até mais. Com intensa relação com o mar, a charmosa marina abriga uma porção de barcos com grandes velas e famílias aproveitando a maravilhosa atmosfera do lugar.
Korcula ao Amanhecer
Aliás, aqui vale um parênteses. A Croácia por inteiro se relaciona muito com o mar. Quase que integralmente você está em contato com a água. Percebemos que em todo lugar que parávamos haviam marinas cheias de barcos. Bela forma de conhecer o país, pois realmente são inúmeras as ilhas, todas muito próximas, porém essencial um barco para se deslocar entre elas ou você tem que estar disposto a pegar ferry boat, que, vale comentar, funciona super bem, é um meio muito utilizado por todos.
Porto de Korcula
Nós optamos por se deslocar de barco privado entre uma ilha e outra. Então um barco nos levou de Korcula para nosso próximo e último destino, a badalada Hvar (lê-se “ruar”). No trajeto, que durou cerca de 2 horas, paramos na ilha de Brac, mais precisamente em Bol. Praia lindíssima, mar espetacular. Foi alí também que almoçamos com uma vista maravilhosa, num restaurante de “locais”, dica do nosso marinheiro.
Belíssima Bol na Ilha de Brac
Ao final da tarde chegamos na tão comentada Hvar. Assim como Korcula, é o nome da ilha e da cidade (que chamam de Hvar Town), aonde ficam os famosos beach clubs com vista para o pôr-do-sol e toda a badalação. A cidade em si já é um charme só, toda em cor ocre (assim como quase todas na Croácia), casinhas amontoadas em ladeiras em frente a uma pequena baía, aonde ficam atracados belíssimos veleiros que dão o toque final para as fotos. Eu amei esse lugar.
Hvar Town
Para retornar ao Aeroporto de Split, que fica a uma hora de Hvar, fomos em barco privado, mas muitos pegam ferry, que sai a toda hora da baía e chega à área central de Split. Funciona super bem, da próxima certamente será nosso meio de locomoção.
Praias de Hvar
E assim finalizamos a nossa rápida, porém marcante experiência na Croácia. Um país com muitos encantos e muitos contrastes. Montanhas e rochas, mar cristalino e florestas. Cidades cheias de charme, cheias de história. Vale montar um roteiro combinado com a Grécia (como eu fiz) ou com Itália (logo em frente – têm até ferrys para fazer trajeto), ou, preferencialmente, um exclusivo de Croácia, pois o país em si é um destino completo, tanto para quem gosta de praias e badalação, quanto para quem gosta de história, gastronomia e sossego.
If you have read my previous post about Wengen, one of the most beautiful villages we stayed in our trip to Switzerland, you noted that I chose this village to have easy access to the Jungfrau Ski Resort.
Jungfrau Ski Resort
From Wengen you can easily reach the Kleine Scheidegg station, the final stop before the famous Jungfraujoch, the Top of Europe, the highest train station of the continent.
Wengernalpbahn
We took the train just to Kleine Scheidegg, because we wanted to ski and it was high enough for us, but most of the tourists take the train to the top. It’s very easy. You can read more about this tour here.
Scenic Jungfrau Region
The Jungfraubahn – the railway that links the Kleine Scheidegg to the Jungfraujoch – is considered one of the oldest mountain railways. They celebrated its centenaire in 2012. The trains are well-preserved and kept in vintage style, a charming plus.
Grindewald in the background
From Kleine Scheidegg we went down skiing to Grindelwald, another fairytale village, a bit bigger than Wengen. The way down was plenty of snowy pine trees. A truly dream come true. ❤
Hotel Bellevue des Alpes – on the top of the mountain
We stayed there for just a couple of days, but there are so many things to do that I can affirm you may spend a whole week in the region with plenty of activities to do. Murren is also beautiful, but it’s on the other side of the Valley (if you are in Wengen), so it’s a bit far away.
Mountain Bar
Lauterbrunnen is the Valley of Waterfalls – there are more than 70. It’s a beautiful cosy village, the only difference from Wengen is that cars are allowed there, so I thing it’s a bit less romantic, but it’s also full of charm, as is the whole Jungfrau Region.
Lauterbrunnen from the train
You can reach this area through Interlaken. From there you must choose If you want to go either through Lauterbrunnen (right side) or Grindelwald (left side). Wherever you go, just be sure to include at least a couple of nights in any of these amazing villages if you want to have a genuine alpine experience.
Se você leu o meu último post sobre Wengen, uma das filhas mais charmosas que visitamos na nossa viagem pela Suíça, você deve ter percebido que eu escolhi essa vila para ter fácil acesso a Estação de Ski de Jungfrau.
Jungfrau Ski Resort
De Wengen você pode acessar facilmente a estação de Kleine Scheidegg e o famoso Jungfraujoch, o Topo da Europa, a estação de trem mais alta do continente, um dos principais pontos turísticos da região.
Wengernalpbahn
Nós tomamos o trem apenas até a estação de Kleine Scheidegg, porque queríamos esquiar e já era alto o suficiente para nós, mas a maioria dos turistas tomam dalí o trem até o topo. É bem fácil. Você pode ler mais sobre esse passeio nesse link.
Cenários de Sonho na Região de Jungfrau
A Jungfraubahn – a ferrovia que faz a ligação entre a estação de Kleine Scheidegg e o Jungfraujoch – é considerada uma das mais antigas ferrovias da Europa, celebrou seu centenário em 2012.
A vila de Grindelwald ao fundo
De Kleine Scheidegg nós esquiamos até Grindelwald, outra vila de contos de fada, mas um pouco maior que Wengen. O caminho até lá era coberto de pinheiros nevados. Um verdadeiro sonho tornado realidade. ❤
Hotel Bellevue des Alpes – no topo da montanha
Nós ficamos dois dias lá, pois estávamos a caminho de Zermatt, mas tem tanta coisa para fazer que eu posso afirmar que você pode ficar uma semana inteira na região e não vai se cansar. Murren também é linda, mas é no outro lado do Vale (para quem está em Wengen), então um pouco mais isolada.
Mountain Bar
Lauterbruneen abriga o Vale das Cachoeiras – existem mais de 70. É um vilarejo charmoso também cercado pelas montanhas. A única diferença para Wengen é que aqui os carros são permitidos, então fica um pouco menos romântica, mas também é de sonho, assim como toda a região.
Lauterbrunnen vista do trem
Você chega facilmente até a região de Jungfrau por Interlaken, veja mais sobre meu roteiro aqui. De lá você pode decidir se vai pela direita – por Lauterbrunnen – ou pela esquerda – por Grindelwald. Aonde quer que você vá, assegure-se de incluir pelo menos algumas noites em qualquer uma dessas belas vilas se você quiser ter uma verdadeira experiência alpina.
We spent a week in Croatia. Was it enough time? No. Definitely not. It’s a country where a 15 day itinerary can only cover the basics of getting to know the coast from north to south, but it was the time we had, so we enjoyed it as much as possible.
Croatian Architecture
Our trip to Croatia was put together by a very competent travel agency from the US called Adventures Croatia. They not only made the hotel reservations and transfers, they also took us to hidden and exclusive places that we would have never discovered on our own. They made all restaurant reservations, even those most difficult to get.
Olive Oil Tasting Experience in Split
It’s worth mentioning that we bought some tickets on Croatia Airlines to fly from Athens to Split and I definitely wouldn’t recommend it. I had read that the company was terrible, but I didn’t want to believe it. It was stunningly horrible. Our flight was 7 hours late and we were stuck at the airport with no explanation. And was not only ours. Every flight was delayed for at least one hour. Not to mention how apathetic the employees were.
Oyster Farm in Ston
We started from Split, the second largest city in Croatia, after Zagreb, the capitol, that unfortunately we didn’t have time to visit. It’s the city where, 2 thousand years ago, a long named Roman emperor lived and died: Caio Aurelio Valério Diócles Dioclecian. That’s why the main tourist attraction is the Dioclecian Palace, a sort of mini city where everything at the time happened.
Beautiful Split
We headed for Dubrovnik, in the South, a 3 to 4 hours trip through scenic roads. On the way, we stopped at Ston, a walled historic city. Nearby, we experienced one of those agency’s hidden gems: a quick boat tour that led us to an oyster farm, where we understood why they are so expensive and enjoyed a truly feast of Goods.
Boat Tour in Ston
We came back from heaven and finally arrived at the most wanted place: the charming Dubrovnik. It is absolutely everything I have imagined before and captivated us for complete. So small, with just 45 thousand inhabitants, t’s plenty of life and joy and full of history. A thousand posts wouldn’t be able to transcribe in every detail what this place has to offer.
Picturesque Dubrovnik
Leaving Dubrovnik, we return a little bit to the north, through the Peljesac Peninsula, where we had lunch in a 500 years family run tavern, in the region that they call Napa Valley of Croatia. We continued through scenic beach side roads until Orebic, a small village where we took the ferry boat to Korcula, our next destination.
Scenic Roads
Korcula is the name of the island and also the name of charming village where we stayed for the night. They say it’s where Marco Polo was born, hundred years ago, before he had to Italy. Luck for him, cause the small village is a delightful place to stay for one night or even more. With intense relation to the sea, its little marina is plenty of beautiful sailing boats with families enjoying the great atmosphere.
Sunrise in Korcula
By the way, it’s important to mention that Croatia has a strong connection with the sea. Everywhere you go you see beautiful and well-organized marinas. The perfect way to get to know this winderful country is by boat as it has many islands close to each other. You can either rent you own boat or take a ferry boat, a popular and efficient way to move around.
Korcula Port
We chose to rent our own boat to move between islands. So we took it from Korcula to our next and final destination, the trendy Hvar (read: “ruar”). Along the way (about 2 hours by boat), we made a stop in Brac, another famous island, in a beach called Bol. Extraordinary sandy beach, with that spectacular water. We had lunch “like a local” in front of the beach.
Bol Beach in Brac Island
At the end of the day we arrived at the famous Hvar Island. As Korcula, it’s the name of the island and also the name of the port (Hvar Town) where is located the most variety of restaurants and beach clubs. The village is full of charm, with small ochre houses perched in a hill in front of the bay and its sailing boats. I loved this place!
Hvar Town seen from Adriana Hotel
To get back to Split Airport, which is located about an hour from Hvar, we rented our own private boat, but you can easily take a ferry boat that leaves Hvar Town every hour.
Beautiful Hvar Island
And that’s how we finish our fast but remarkable trip through Croatia. A country full of contrasts and charm. Mountains and rocks, blue crystal sea and green forests. Beautiful cities full of history. You can match with Greece or Italy, or maybe only Croatia, the country itself has it all, whether you are seeking for parties and lively atmosphere, history, gastronomy or just relax.